É provável que você leitor já tenha ouvido falar que as palavras têm poder. Independentemente de qualquer crença religiosa ou social, a expressão não se mostra errada. Ao longo da história, a humanidade vivenciou o início de guerras, revoluções alcançando o seu estopim e, porque não, a paz sendo estabelecida, tudo isso por meio de discursos revolucionários.
No entanto, o objetivo não é falarmos desses momentos que ficaram na história, embora tenham sido importantes. Iremos falar sobre a aplicação das palavras no contexto do dia a dia. Apenas pare para pensar por um instante quantas emoções você já despertou em outras pessoas com o poder de suas palavras.
Seja um “eu te amo” ou até mesmo uma ligação com um convite para uma entrevista de emprego, um turbilhão de emoções é gerado no receptor da mensagem. Sabendo disso, cabe a cada um de nós administrarmos bem as nossas palavras. Apesar de inicialmente parecer algo complicado, na realidade é um exercício diário, que se torna extremamente natural com o tempo.
A regra é simples: se o que você vai falar vai ferir alguém de alguma maneira, simplesmente não fale, a menos que seja algo realmente necessário, afinal, há males que vem para um bem maior. Poderia “criar” dezenas de outras regras, mas vamos simplificar as coisas, basta tomar a regra a cima como algo basilar em nossas vidas.
Quando as palavras duras são realmente necessárias?
Aqui a regra da vez é o bom-senso. Um término de relacionamento (normalmente) não é algo fácil. Pessoas saem magoadas, tristes, desoladas, e não há delicadeza que salve o momento. No entanto, essa situação é bem diferente de ir a uma rede social qualquer espalhar palavras de ódio contra outras pessoas.
Acredito que essa seja a beleza do bom senso, pessoalmente não creio que existam pessoas sem senso, apenas indivíduos que ouvem mais ou menos esse “eu interior” ponderando-se para não tomar determinadas atitudes. O bom senso é como um pequeno Mestre Yoda falando tudo em ordem inversa, caso incorretamente atentado, é difícil compreender o que busca ser expressado. Mais uma vez o caminho é o exercício diário.
O que tiramos de tudo isso?
Uma coisa não podemos negar: essas são simples “regras” de ouro para um bom convívio. A empatia não é apenas uma palavra bonita, ela tem que ser praticada. Por isso nós, da AVRA, contamos sempre com você na luta por uma sociedade onde o convívio ocorre de maneira mais saudável.
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