A verticalização urbana, regularmente, serve como fronteira para o além meio ambiente. Entre os vigésimos andares, a sociedade desinteressa-se pela origem dos consumos. Ajudando na omissão de indústrias agropecuárias, usinas hidrelétricas em pratos fartos e televisões modernas.

Em uma rápida pesquisa, nota-se a vida urbana crescendo em solo hostil. Desequilíbrio do ecossistema, expropriações de comunidades, mudança climática, desmatamento, redução da biodiversidade, poluição atmosférica são consequências da modernidade conivente.

Contudo, não há urbanidade sem meio ambiente. Preservação ecológica é sinônimo de qualidade de vida. Por isso, é imprescindível conhecer a origem dos consumos e suas consequências.