É fato que todo mundo, em algum momento, você já se questionou sobre seu futuro profissional. O processo começa muito antes da escolha de um curso superior. Ainda durante a infância, temos diversas idealizações sobre diferentes profissões, motivadas em grande parte por filmes, jogos, livros e desenhos.
Alguns anos depois, na pré-adolescência, muitos vivenciam um processo de desvinculação desses sonhos. Outros interesses são despertados e priorizadosna vida de cada uma dessas pessoas. Como consequência, muitas delas acabam obtendo prejuízo que os acompanham para os restos de suas vidas.
Para aqueles que recuperaram ou nunca perderam o desejo de seguir uma determinada profissão, o processo de saída do ensino médio e entrada na universidade se torna motivo de importantes decisões. Qual curso escolher? Que tipo de faculdade buscar? Essas são algumas das dúvidas mais cruéis que permeiam a mente dos jovens no início da vida adulta.
Aliado a isso, as cobranças familiares podem ser intensificadas, influenciando diretamente nas escolhas desses jovens. É nesse momento que muitos acabam escolhendo cursos e, futuramente, até mesmo profissões que não almejam. Além de profissionais medianos, são insatisfeitos e frustrados com suas carreiras.
Como saber se o curso escolhido foi o ideal?
Esse processo consiste em uma auto avaliação envolvendo suas pretensões, bem como, um “parecer” sincero sobre sua satisfação em relação àquela área. De nada vale entrar em um curso apenas porque o desempenho permitiu, a escolha é algo muito mais pessoal.
Também é fato que não se pode conhecer plenamente um curso apenas pesquisando sobre ele, portanto, a escolha de uma área, ainda que realizada de forma consciente, deve ser experimentada na prática. Os riscos de se decepcionar sempre estarão presentes. Assim, separamos abaixo três passos para compreender o seu nível real de identificação com um curso:
1.Saiba diferenciar dificuldades e falta de interesse na área
A vontade de desistir de uma área de atuação pode surgir em diversos momentos. Certamente, em algum momento de sua carreira (ou graduação), todas as pessoas irão se questionar ou até pensar em desistir.
Caso esse sentimento surja a partir de determinadas situações ou disciplinas específicas nas quais não tenhamos tanta afinidade, se torna algo perfeitamente normal. No entanto, se o problema vai muito mais além, tornando o simples ato de se imaginar naquela carreira no futuro como algo frustrante e desanimador, talvez seja hora de ligar um alerta amarelo em relação ao curso escolhido.
2. Invista tempo fora da sala de aula para trabalhar suas deficiências
Sabemos que muitas pessoas possuem rotinas completamente cheias, dificultando até mesmo os estudos extra classe. Entretanto, é importante que organize os estudos fora do ambiente de sala de aula. Podem ser minutos ou horas, o simples fato de estar constantemente em contato com a disciplina se torna uma importante ferramenta para vencer esses obstáculos, seja uma disciplina completa ou parte dela.
3. Busque ajuda de pessoas realmente comprometidas com o curso
Não é de hoje que a importância de conviver com pessoas comprometidas e motivadas é abordada. Quando falamos de faculdade não é diferente, uma vez que pessoas realmente envolvidas com suas áreas costumam trocar conhecimentos constantemente, o que mostra-se como um grande auxílio durante todo o processo de formação.
Os frutos de uma graduação com empenho
Um profissional que realizou uma graduação com empenho certamente terá um lugar de destaque em relação aos demais. Mais a se contar em uma primeira entrevista de emprego e melhores chances em processos seletivos para novas especializações são apenas alguns dos benefícios recebidos.
Reconhecemos que somente a faculdade não irá fornecer 100% do que é necessário para se tornar um excelente profissional, no entanto, além de ser a base para uma carreira de sucesso, ela também abre portas para uma visão profissional além do comum, uma excelente forma de realizar fazer conexões, seja para a vida pessoal ou para o âmbito do trabalho.
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